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5 comentários:
A força da expressão facial desse índio...Veja os olhos dele, daria pra escrever um conto sobre esse olhar.
Use seu talento e sensibilidade, Andreia,e escreva. Adoraria ler esse conto.
A moça da cidade não sabe o que se esconde por trás desse olhar.!!!!!muita injustiça da nação contra os primeiros que aqui já estavam,dizimando-os ou os fazendo de escravos...
Oh, anônimo, não acho que, necessariamente, o outro deva ser índio, mulher, negro,ou qualquer outra etnia, ou categoria, ou seja lá o que for, depositário de alguma dor, para manifestar com verossimilhança sentimentos,sejam eles manifestações de tristeza, ódio, revolta ou alegria.Seria muito pouco. A arte em geral e a literatura,em particular, está cheia de exemplos que atestam a capacidade de um ser humano sentir as dores de outros.Pra não me estender muito, cito Fernando Pessoa: o poeta é um fingidor. Finge tão completamente que finge que é dor a dor que deveras sente.
Abraços.
O olhar é de um guerreiro em resistência, homem com H maiúsculo.
Sill
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