segunda-feira, junho 22, 2009

Quando, onde, como, quem e por quê?

Existem discussões que não teriam o menor sentido se não existissem leis que as tornasem necessárias. Refiro-me ao festival de besteiras que está assolando o país neste momento em que Supremo Tribunal Federal (STF) votou o fim da obrigatoriedade do diploma para legitimar o exercício da profissão de jornalista. O decreto-lei 972-69, criado em plena ditadura militar, portanto dispensável se não tivéssemos vividos este período de exceção política, por si mesmo condenável, tornou-se desde a constituição de 1988 incontitucional. Somos o atraso. Esta é a maior constatação que podemos tirar de todas as besteiras que foram se justificando no bojo de tamanho absurdo ditatorial. Pois bem. O ministro Gilmar Mendes, relator do caso, como sempre, fez jus à fama de criador de fraudes retóricas, desvio que muitos tomaram para analizar o resultado da votação, personalizando o resultado da decisão, tendo como referencial o caráter do relator. Nada mais contraproducente. Pra mim, o mérito da questão está centrado na liberdade de expressão dos verdadeiros envolvidos: os jornalistas. Causa-me cócegas no cérebro quando ouço um jornalista dizer que a profissão por ele exercida serve à sociedade. Perfeito. Também acho. Só que falta ao defensor definir à que sociedade está se referindo. À sociedade civil, à pólis, ou aos sócios do patrão. Gostaria muito que a definição se estendesse e tangenciasse a questão que levanta-se e pergunta se a liberdade de imprensa não se refere à liberdade da empresa associar-se com qualquer um, desde que seja pago o espaço ocupado no jornal. Nada tenho contra a academia, a não ser que você seja um gênio que, nesse caso, não iria se dedicar ao jornalismo, nem necessariamente vejo-a como uma "conditio sine qua non" para o exercício da profissão. Mas, gostaria que os defensores do diploma para o exercício da profissão me esclarecessem: o que, quem, quando, onde e por quê?, respeitando a verdade factual, por favor. De antemão gostaria de responder que, ainda assim, é muito pouco pra justificar o tempo e dinheiro gastos nas linhas de montagens que oferecem diplomas e que foram criadas neste país do decreto-lei 972-69.

19 comentários:

Zé Cabudo disse...

Alberto,

não sou jornalista, nem tô com vontade de ler esse decreto, mas vou dar meu palpite mesmo assim.

Pelo que posso presumir, a formação superior de jornalista prevê cadeiras nas quais se explicam certos princípios como imparcialidade, contraditório, além de umas aulinhas de interpretação de texto, raciocínio lógico e algum assunto que contenha os jargões próprios, só pra ser mais ligeiro.

Tenho a impressão que outros cursos não ensinariam isso com o enfoque que o jornalista deve ter.

Concordo com que o mercado está cheio de maus jornalistas. Já até comentei isso no Palpite do Dia, há mais de um ano. Mas o fato de uns profissionais distorcerem seus objetivos para dizer que servem a interesses sociais pode existir em qualquer profissão. Eu não iria por aí... esse argumento serviria mais para justificar o fechamento de meios de comunicação do que a liberdade de expressão, acho eu.

Nem tenho opinião definida sobre o assunto. Até certo ponto, eu já concordei com a decisão do STF, como no caso de comentaristas. Mas não imagino como seria, por exemplo, um repórter, um editor-chefe sem ter cursado jornalismo.

Só por especulação, acho que deve ter alguma coisa realmente diferenciada no curso de jornalista, para ele existir no mundo inteiro.

turbina de ideias disse...

Esses prícipios que você citou, Zé Cabudo, são jogados no lixo das redações pelos donos dos jornais. O jornalista comprometido com esses princípios não encontra lugar nesses jornais "democráticos". Concordo que existem coisas diferenciadas nos cursos de jornalismo,como de resto em qualquer outro curso, o que conta é se isso serve pra alguma coisa. Pra ser um bom redator é que não. Pra seguir o que a consciência do jornalista dita, também não, uma vez que a consciência da maioria diz é "que tenho que pagar minhas contas" e tenho que seguir a "linha editorial do jornal" etc... Isso sim,conta. Então, liberdade de expressão , e não decretos coorporativistas. Quanto às interpretações de textos, o sujeito entra na faculdade já sabendo, ou não aprende lá, não. O que vemos diariamente é um apego às verdades dos patrões em detrimento da verdade factual.Onde está a imparcialidade? Procuremos nas latas de lixos das redações, e a encontraremos lá, resignada. Abraços

Anônimo disse...

Caro Turbina

Somos 80 mil jornalistas brasileiros. Milhares de profissionais que, somente através da formação, da regulamentação, da valorização do seu trabalho, conseguirão garantir dignidade para sua profissão e qualidade, interesse público, responsabilidade e ética para o jornalismo.

Para vc ser um bom fotografo tem que saber as técncias,o que incluir dimensão de luz,tempo,posição e mtos outros detalhes.O fotografo realmente não precisa ter um diploma, mais se não tiver experiência e técnica não trabalha em jornal algum.É muito fácil abrir a boca e dizer que jornalista não precisa de diploma, de ser contra, sabe porque? Seja lá qual for a profissão é importante a valorização do canudo, é uma satisfação e quanto a ser digno de ter um canudo fica na consciência de cada um.

turbina de ideias disse...

Nobres razões, anônimo, para justificar a "formação" de jornalistas. Gostaria que no exercício profissional toda esta nobreza se manifestasse. Não é o que acontece. Não vejo nenhuma necessidade de canudo. Os melhores jornalistas que eu conheço não fizeram faculdade. Também não renego as sérias faculdades, embora ache dispensável cursá-las. Pra concluir, não vejo diferença entre um fotógrafo e um redator. Ambos escrevem. Um com as palavras , o outro com a luz.

Anônimo disse...

Pois é, vc começou entitulando seu texto com conhecimento jornalistico,perguntas básicas que só se aprendem na faculdade.Se peguntar a alguém que naõ passou pela faculdade o que significa não vai saber responder, quanto mais o que é um lead, box,Barriga –
Cair,Chupar -
Cozinhar - Drops - Emplacar -
Enxugar -
Espelho -
Estourar
Furo -

E tantas outras que garanto que vc nem sabe que existem, quanto mais quem não faz a faculdade.
Regina

Anônimo disse...

Turbina, vc que se diz um revoluncionário das causas injustas, algumas informações para vc vibrar como as informações estão em boas mãos....


Segundo reportagem de Elvira Lobato, publicada no Jornal Folha de São Paulo do dia 18 de junho de 2006, o presidente Luís Inácio Lula da Silva distribuiu, em três anos de governo, 110 emissoras educativas, sendo 29 televisões e 81 rádios. Uma em cada três rádios foi parar, direta ou indiretamente, nas mãos de políticos. O governo de Fernando Henrique Cardoso autorizou, em oito anos, a abertura de 239 rádios FM e de 118 TVs educativas.
No governo do general João Baptista Figueiredo (1978 a 1985), foram distribuídas 634 concessões, entre rádios e televisões, mas não se sabe quantas foram para políticos. No governo Sarney (1985-90), houve recorde de 958 concessões de rádio e TV distribuídas. Muitos políticos construíram patrimônios de radiodifusão naquele período em nome de ‘laranjas’.
As concessões de TV são dadas por decreto do presidente, enquanto as de rádio são aprovadas pelo ministro, por portaria. As concessões de TV são por 15 anos, renováveis, e as de rádio, por 10 anos, também renováveis

Andreia Santana disse...

Resposta para o Ze, de uma jornalista diplomada. Caro Ze, o que a faculdade de comunicação, pelo menos a Facom ensina, é a pensar o processo de comunicação social, analisar o discurso, o significado, suas implicações, entender a narrativa, a história da evolução da comunicação humana, o que está por trás do ato de comunicar. Essas disciplinas, que parecem mais saídas de um curso de filosofia, aliás temos um semestre de filosofia (o que acho pouco) e um semestre de sociologia compreendem 80% do curso. Os 20% restantes são práticas de como fazer notícia em rádio, tv, impresso e de uns anos para cá, na internet. O que, quando, onde, como é uma fórmula que se aplica para hierarquizar a notícia e para apresenta-la de modo a atender não a compreensão do público médio, mas o espaço disponivel no papel. é para facilitar o corte do texto, a edição. Existem cursos de jornalismo em vários lugares do mundo, mas nem todos os países exigem uma formação em jornalismo para trabalhar em redação. Acredito que a decisão do STF abre espaço para que os jornalistas revejam seu papel, que anda perdido em meio a varios interesses como bem ressalta o autor do Turbinas de Ideas. Se para ser jornalista é preciso aprender técnicas de edição e reportagem, dois anos de curso bastariam. Antes da lei que criou a obrigatoriedade do curso, 40 anos atrás, já existiam brilhantes jornalistas que fizeram inclusive a historia da imprensa no brasil, no entanto, vi muito jornalistas sindicalizados fazendo discurso em redação de jornal pela demissão daqueles que, embora exercessem a profissão há décadas, não tinham diploma. Sem considerar o valor desses profissionais que aprenderam na escola da rua, que é onde um jornalista aprende a fazer noticia e sem respeitar nem o fato de que esses profissionais eram brilhantes jornalistas. O motivo não era respeito e dignidade profissional, como acredita o leitor anônimo, mas diminuir a concorrencia num mercado escasso como o de jornalismo. Além disso, o STF não acaba com o curso, mas apenas com a obrigatoriedade do diploma na hora de disputar vagas no mercado. O que acontece na pratica é que a concorrencia aumenta, pq quem é formado em jornalismo disputa por exemplo com quem cursou letras ou pedagogia, ou direito. Na minha opinião, o aumento da concorrencia servirá para as faculdades caça-niqueis elevarem o nivel do seu curso a ponto dos jornalistas sairem de lá capazes de disputar com quem quer que seja. E é disso que muita gente tem medo, de encontrar pessoas que não são do meio mas que poderiam exercer o jornalismo de forma melhor e com maior destaque. Eu, particularmente, acredito que as redações ganhariam tendo equipes multidisciplinares. Haveria situações em que o curso de formação em jornalismo seria necessario, em outros, um não jornalista poderia ser o diferencial. Acredito que o jornalismo, como ciência humama aplicada, precisa descer do pedestal, e interagir com as demais áreas de ciências humanas, incluindo aí educação, ciências sociais, formação humanista, porque é de gente que o jornalismo trata na essencia. Discordo dos argumentos do STF e das besteiras que gilmar mendes disse para justificar a decisão, mas acredito que vivemos um momento que se for aproveitado direito, renderá mais beneficios do que prejuizo aos jornalistas.

P.S.: Desculpa Beto, o comentário ficou gigante, mas você me conhece e sabe o quão apaixonadamente defendo um argumento.

CAÇA PETRALHAS O CONCILIADOR disse...

De todos os comentários o de Andrea foi o mais elaborado,pensado e demonstra um equilibrio em suas convicções.Perfeito,disse tudo com harmonia e profundidade.Meus Parabens, nobre Jornalista Andrea.

Quanto ao amigão do peito o TURBINADÃO SEM IDEIAS,achei seu texto muito rancoroso e denotando ódio ou coisa similar.
O importante nesse caso que foi levantado um tema bastante polêmico e aí a razão das liberdades individuais, sendo uma delas o contraponto de outras,portanto a razoabilidade e a contra argumentação foi de alto nivel.Parabens tambem ao Blogueiro e seus abnegados leitores comentaristas.

Anônimo disse...

Pra quem é contra ao diploma.
Realmente, não é novidade pra ninguém o que a Facom ensina ou qualquer outra faculdade. alguns argumentos não tem novidades, alias desculpa, tem sim a utopia que é um direito de qualque um, como também a concordância com o autor do Tubinas.
Sou projetista e acho sim ,que o jornalista tem que ter diploma, nem argumentarei pelo simples fato de achar um retrocesso na história da formação jornalistica.

E qdo escreve que...
"precisa descer do pedestal, e interagir com as demais áreas de ciências humanas, incluindo aí educação, ciências sociais, formação humanista"
Aí eu lhe pergunto quais são as profissões que são interagidas? Se tem alguma me diga que farei uma tese, apesar de ser projetista.E que pedestal é esse? Se o jornalismo fosse o 3º ou 4º poder ou tivesswe ralmente no pedestal jamais SFT, derrubaria a lei de regularização do diploma.rssssssrss

Andreia Santana disse...

Meu caro anônimo, é estranho falar para alguém que se esconde no anonimato, mas enfim, vamos lá. Não sou contra o diploma, até porque, não pretendo rasgar o meu. Sou contra o fato dos jornalistas discutirem o tema de forma corporativista e de forma arrogante, como se o ato de escrever fosse premissa única e exclusiva dos jornalistas. O ato de escrever precede a existencia do jornalismo e é bem maior que o jornalismo. Antes do jornalismo existir como profissão, existia a imprensa criada por gutemberg no século XV e quem fazia os primeiros períodicos que circularam ao longo de séculos eram jornalistas que não tinham diploma, visto que o curso não existia. Sou contra o desrespeito demonstrado por algumas lideranças sindicais Brasil afora, quando exigem que colegas que exercem o jornalismo há 50 anos, com larga experiência, sejam demitidos pela ausência de um canudo. Me admira vc como projetista saber o que a facom ensina, e fico feliz que saiba. Assim, embora tenha respondido meus argumentos de forma quase agressiva, o que fere a boa educação do diálogo, você os compreendeu tanto que na falta de argumentos melhores, parte para o ataque. Sendo projetista, você escreve? Você já trabalhou em jornal? julga que tem conhecimentos humanisticos e de ciências sociais para tanto? se as respostas para as perguntas forem sim, bem-vindo ao clube, pois com um curso rápido para aprender a técnica, vc pode exercer o jornalismo. Volto a repetir que existe um equivoco de interpretação na decisão do STF, os cursos de jornalismo não deixarão de existir, apenas aumentará a concorrência na disputa dos concursos e das vagas, sendo que várias redações já declararam que só vão contratar jornalistas formados e diplomados e experientes e capacitados, pq a capacitação de um jornalista precisa ir além dos quatro anos de curso se ele quiser exercer bem sua profissão. Nesse caso, sendo capaz de exercer a profissão, você nada tem a temer, ops, mas vc é projetista, nesse caso, tem a comemorar, pois se quiser disputar vaga com um jornalista, pela decisão do STF vai poder e pode até se sair melhor. Resta saber se vai encontrar espaço, até porque o espaço falta para os próprios jornalistas formados. Muitos inclusive, atuam como educadores, dando aula em cursos que nem sempre são ligados a area de jornalismo, mas a area de humanas, estariam eles tirando a vaga dos pedagogos? Jornalistas que escrevem livros, romances, biografias, compêndios de historia, estariam tirando a vaga de historiadores e escritores? Jornalistas que mantem blogs, estariam invadindo o espaço do cidadão comum na internet, sendo que os blogues não foram criados, mas apropriados pelos jornalistas como mais uma ferramenta de trabalho? Sou contra os cursos que proliferam sem seriedade e sem compromisso, que tiram dinheiro de jovens estudantes durante quatro anos e os lança num mercado que tem de ser rediscutido pois está sem perspectivas. Sou contra o faz de conta que ensino e vc finge que aprende, que faz com que jovens co serios problemas de escola básica, que mal sabem escrever ou compreender um texto de media complexidade, entrem numa redação de jornal sem noção de respeito ao cidadão na hora de apurar uma notícia, sem capacidade de criar uma pauta, sem condições de olhar a cidade onde vivem e enxergar a realidade que os cerca. Meu caro anônimo, é preciso ser jornalista e viver o dia-a-dia da profissão com senso critico, sem arrogância e descendo do pedestal criado pelo ego dos profissionais, para poder pegar essa decisão a principio parece desfavoravel para a categoria e transforma-la numa oportunidade de redesenhar a história do jornalismo no Brasil. Agradeço a sua resposta ao meu modesto comentário e afirmo que fiquei muito feliz em tentar clarear minhas ideias para você. Um abraço.

Anônimo disse...

Ah!, minha cara Andréia, não vejo a importância de me identificar. Não sou jornalista, mais vivo no meio deles por vários motivos, que também não vem ao caso.Seu texto, de novo cheio de argumentos...mais não respondeu se quer as minhas perguntas. E quanto ao fato de vc ser contra a isso ou aquilo..cooprativismos....vc sim, deveria rasgar seu diploma e fazer sociologia, psicologia ou até ser desenhista, pelo que já notei lendo esses seus textos q parece não quer ter fim, vc, daria certo nessaS profissões...pense no caso. Não sei pq se sentiu agredida, não tive essa intenção, de qualquer maneira, vc como jornalista, sabe qual a função de um projetista? Se não sbe bem vinda ao clube.
enfim não sou jornalista, não gosto de ecrever e nem de argumentar talvez pq eu seja calculista(calulos númericos).E lhe digo mais, não é preciso ser jornalista para ter senso crítico, não é preciso ser jornalista para ser socialista, comunista, sonhador, e mto mais, o que é preciso é ter consciencia da realidade..
abraços tb

CAÇA PETRALHAS -RESPEITO A DIVERSIDADE DE IDEIAS disse...

ANDREIA E ANONIMO,

SHOW DE BOLA ESSA DISCUSSÃO,POIS RESPEITANDO A DIVERSIDADE É QUE ATINGIMOS UM DEBATE DE NIVEL,AONDE AMBOS LADOS PODEM EXPOR SEUS PONTOS DE VISTA. VIVA A DEMOCRACIA,PARABENS AOS DOIS ,EMBORA A ANDREIA TENHA UMA VISÃO MAIS LÓGICA E EMBASADA,NO MEU ENTENDIMENTO.aBRAÇOS AOS DOIS E AO AMIGO tURBINADÃO sEM iDEIAS RSAHAHAHA.

turbina de ideias disse...

Olá, Andreia. Desnecessário dizer que achei seus argumentos bastantes sensatos e esclarecedores, uma vez que divido com você a mesma opinião que contraria e condena a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista. Já expus alguns argumentos que sinalizam minha rejeição à esta lei que queria limitar a liberdade de expressão aos "eleitos" pelas faculdades de comunicação, e acrescento, agora, que acho uma crueldade proibir que pessoas qualificadas sejam impedidas de usarem os periódicos como canais de expressão, além de inconstitucional. Como reforço à minha consciência, digo que os melhores jornalistas que eu conheci neste país não cursaram a academia. São vários, tantos que não quero cometer injustiças ao citar alguns e deixar outros de fora. Considero um equívoco, um argumento sem sustentação, embora defenda o direito das pessoas defendê-la. Abraços

turbina de ideias disse...

Caça Petralhas, continue agindo assim, como um cego em tiroteio. Quem sabe você não encontra o caminho. Continue tateando, Siga o som que vem da sensatez.

Andreia Santana disse...

Caro Anônimo, você tem todo o direito de manter seu anonimato, é uma percepção minha achar estranho falar (escrever) para alguém sem identidade, mas é seu direito manter-se no anonimato. Não sei desenhar, daí que não me daria bem na sua profissão, também sou péssima em matemática. Também não pretendo trocar o jornalismo pela sociologia ou pela psicologia, mas me interesso pelas duas áreas. Me interesso por pessoas, que são a matéria prima do meu trabalho. Sonhadora? Sim, sou muito, recomendo inclusive o sonho como terapia para curar amargura. Me sentir agredida? De jeito nenhum, apenas comentei que achei seu tom agressivo porque geralmente, quem não tem argumentos fortes para dialogar,ataca em todas as direções. O fato de você dizer que não quer mais debater só comprova minha teoria. De qlq forma, foi um exercicio intelectual inesquecivel discutir jornalismo com um projetista que é fera em cálculos matemáticos e não gosta de escrever.

P.S.: Obrigaga Caça!

P.S.2: Beto, valeu pelo espaço para poder discorrer sobre o tema e mais ainda, obrigada pelo incentivo de sempre.

CAÇA PETRALHAS O DESRATIZADOR DE PETRALHAS SOCIOPATAS disse...

ÔÔÔÔÔÔ Turbinadão sem Ideias.....Virou FAROL agora .....Só se for para guiar a NAU DA INSENSATEZ PARA AS PROFUNDEZAS ABISSAIS rsahahahahahahaha.De novo vem com aquele arzinho de pseudo intelectual dar aulas da mesmice mentecapta do alto de seu PMD...rsquáquaquá.Agora, a discussão está de alto nivel e a audiência está bombando nesse blog de teias de aranhas rsahahahahahah.Parabens ao Turbinadão que continua sem ideias rsahahah e a grande Andreia que deu uma aula sobre essa matéria e ao anonimo no seu contraponto argumentativo.Viva a democracia e a diversidade de ideias, geralmente nunca aceito pelos socioPaTas esquerdistas,principalmente os doentes mentais da esquerda que afirmam que os fins justificam os meios.......o poder pelo poder....Aí o Turbinadão, desse jeito seu blog pode até deslanchar eheheheheheheheheheabraços e fui para uma temporada de trabalho,afinal é hora de colheita do fruto de ouro e de tratos culturais imprescendiveis na lavoura.A arvore é igual ao ser humano homem, precisa de sanidade e nutrição,tipo cabelo,barba e bigode`^OÔÔÔ Zé Turbinadão,seu apedeuta APROVOU A LEI CONTRARIANDO A EX MIN DA SELVA MARINA E AÍ.....FOI A FAVOR DOS ......CONTRA OS ......MORRA AI´,AFINAL O APEDEUTA MOLUSCO TEVE UM LAMPEJO FELIZ......FUI....VOU ATRÁS DO TROCO PARA DAR COMIDAS AOS INCHADINHOS POIS NÃO RECEBO VERBA PARA FAZER PATRULHA IDEOLÓGICA NA INTERNET,TIPO O BLOGUEIRO HEHEHEHEHEHEHEHEHEHE...

turbina de ideias disse...

Oh, Caça Petralhas, o fato de eu me recusar a ser um surdo-mudo como você, o incomoda, não? Se pensas que me insultas, estás muito enganado. Os seus grunhidos me incomodam menos que os xingamentos que um mudo que mora em minha rua profere enquanto eu passo. Continue ligado no Turbinas, o blog.

Caça PeTralhas expurgando PeTralhas na NET disse...

Grunhidos hehehehehehehehehe,essa foi bótima quáquáquáquá,tirei do sério o menininho PMD da novelinha global das oito e meia quáquáquáquá.Era de se esperar...............................................................Tá desesperado com seu exótico PT que agora defende o lalau do Sarney a todo o custo, um dia o mercadoriadante dossiê fica dizendo para tirar a Sarna do Senado ,outro dia depois da bronca do apedeuta molusco volta atrás.eis quem sois o PeTralhas de m..................................fui ,e vou demorar...............

Caça PeTralhas expurgando PeTralhas na NET disse...

Grunhidos hehehehehehehehehe,essa foi bótima quáquáquáquá,tirei do sério o menininho PMD da novelinha global das oito e meia quáquáquáquá.Era de se esperar...............................................................Tá desesperado com seu exótico PT que agora defende o lalau do Sarney a todo o custo, um dia o mercadoriadante dossiê fica dizendo para tirar a Sarna do Senado ,outro dia depois da bronca do apedeuta molusco volta atrás.eis quem sois o PeTralhas de m..................................fui ,e vou demorar...............